As sessões realizam-se no Pequeno auditório da Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão. Os bilhetes são disponibilizados no próprio dia, 30 minutos antes do início das mesmas.
Philippe Lemesle atravessa um período particularmente terrível da sua vida. Director de uma multinacional, vê-se pressionado para despedir 58 trabalhadores. Apesar da sua posição delicada, faz o que pode para proteger os seus funcionários, tentando encontrar outros modos de economizar sem pôr em causa os empregos. Mas toda a dedicação à empresa, especialmente a pressão destes últimos meses, causou um grande afastamento da mulher, que lhe pediu o divórcio, e do filho instável de ambos. Com argumento e realização de Stéphane Brizé (“Em Guerra”, “A Lei do Mercado”), um filme dramático que fala sobre a pressão do trabalho na vida pessoal e da necessidade de priorização. O elenco conta com a participação de Vincent Lindon (também protagonista de “A Lei do Mercado”), Sandrine Kiberlain, Anthony Bajon, Marie Drucker e Guillaume Draux.
Desde sempre que a pequena Salomé, filha de emigrantes portugueses em França, passa as férias de Verão na aldeia da sua família, em Trás-os-Montes. Ela e a avó, tida como bruxa pelos outros habitantes da aldeia, têm uma ligação muito próxima. Mas quando a velha senhora morre subitamente ao seu lado, a menina começa a sentir o espírito dela dentro de si e quase mata uma das vizinhas, que julga ser responsável pela sua morte. Estreado no Festival de Cinema de Cannes, “Alma Viva” marca a estreia na longa-metragem da luso-descendente Cristèle Alves Meira. A história, apesar de ficcional, contém diversos elementos biográficos e tenta fazer um retrato da cultura transmontana através dos olhos de uma criança. Filmado, durante o Verão de 2021, em Junqueira, no concelho de Vimioso (de onde é originária parte da família de Cristèle), este drama conta com as actuações de Ana Padrão, Lua Michel (filha da realizadora), Pedro Lacerda, Valdemar Santos e vários actores não profissionais, residentes na localidade.
Em 2014, na região do Donbass, situada no leste da Ucrânia, decorre uma guerra entre grupos separatistas. Aqui, a sociedade começa a degradar-se à medida que os efeitos da propaganda e da manipulação começam a surgir. Este filme, embora de ficção, é constituído por vários episódios inspirados em acontecimentos reais, ocorridos entre os anos de 2014 e 2015, nos territórios ocupados. Seleccionado como o filme de abertura na seção Un Certain Regard no Festival de Cannes de 2018 (onde recebeu o prémio de Melhor Realizador), este é um drama actual com assinatura do cineasta bielorruso Sergei Loznitsa – autor de “No Nevoeiro” ou de “A Praça”, este último também centrado nos conflitos na Ucrânia. Valeriu Andriuta, Lyudmila Smorodina, Olesya Zhurakivska, Lyudmila Smorodina e Boris Kamorzin dão vida às personagens principais.
Um exercício brilhante sobre a dinâmica do poder e da submissão nas relações e uma das tentativas mais bem sucedidas de Fassbinder de apresentar uma peça de teatro, também da sua autoria, no cinema. A história gira em torno de Petra von Kant (Margit Carstensen), uma estilista bem sucedida que vive fechada no seu apartamento com a sua assistente Marlene (Irm Hermann). Entre as suas criações e as suas memórias, Petra vive isolada no seu mundo. Karin Thimm (Hanna Schygulla) é o elemento que falta para a relação claustrofóbica que se vai desenvolver entre as três mulheres. Karin é apresentada por uma amiga a Petra, que se deixa imediatamente fascinar por ela. As duas vão manter uma relação amorosa, que não vai durar muito tempo...
O que moveu os fundadores foi a promoção do cinema, a vontade de dar a conhecer todos os espectros, geográficos e estilísticos, possibilitar o conhecimento da história do Cinema. Quem se lembraria de fundar um cineclube numa vila de um concelho, que embora fosse populoso não tinha um público cinéfilo? Para saber mais consulte o arquivo abaixo.
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