As sessões realizam-se no Pequeno auditório da Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão. Os bilhetes são disponibilizados no próprio dia, 30 minutos antes do início das mesmas.
Vincent tinha uma vida perfeitamente normal até se dar conta que, de um momento para o outro e sem qualquer razão que o justifique, se tornou vítima de constantes tentativas de assassinato. O mais estranho em tudo isso é que os ataques surgem de pessoas aleatórias que, aparentemente, se sentem compelidas a matá-lo, sejam eles seus amigos, colegas de trabalho ou perfeitos desconhecidos. Em pânico e sem saber lidar com algo que escala de dia para dia, ele afasta-se o mais possível dos seus semelhantes. Até que se alia a Margaux, que parece ser a única que não o quer ver morto e que o pode ajudar a escapar a um destino horrível. Nomeado para o prémio Câmara de Ouro na Semana da Crítica do Festival de Cinema de Cannes e em competição na 18ª edição do MOTELX, “Vincent Tem de Morrer” recebeu o prémio do público no Champs-Élysées Film Festival.
Inesperadamente, Thien recebe a notícia da morte da cunhada e fica responsável por cuidar do sobrinho Dao, de 5 anos. Regressa à aldeia onde nascera, para organizar o funeral, e ir à procura do irmão, e pai de Dao, que partira há anos. À medida que emerge do que parece ser um longo estado de dormência, torna-se claro que a busca que Thien empreende não é apenas pelo seu irmão, mas também por ele próprio. Neste filme-casulo sentimo-nos transportados para uma outra realidade e embrenhados numa descoberta transcendental despertada por uma catástrofe. Vencedor da Caméra d’or no Festival de Cannes de 2023, No Interior do Casulo Amarelo é uma magnífica e surpreendente primeira obra.
Edgardo Mortara nasceu em 1851, em Bolonha (Itália), no seio de uma família judia. Após ter ficado doente, uma empregada, julgando que ele estava à beira da morte, baptizou-o às escondidas. Segundo a doutrina católica da época, o baptismo era considerado um sacramento irrevogável, tornando a criança parte da Igreja Católica. Quando as autoridades da Igreja tomaram conhecimento disso, tinha ele seis anos, decidiram que a criança tinha de ser retirada à sua família judaica. Edgardo foi então levado à força de sua casa e entregue à custódia do Papa Pio IX e criado como católico. Os pais, desesperados, fizeram de tudo para recuperar o filho, apelando a todas as instituições. O caso correu mundo e causou indignação e protestos generalizados, com muitos líderes políticos, intelectuais e membros da comunidade judaica a oporem-se à decisão papal. Estreado no Festival de Cinema de Cannes, este drama biográfico tem realização do italiano Marco Bellocchio e conta a história verídica de Edgardo Mortara (1851- 1940).
Durante seis anos, Jean e Catherine foram amantes. Ele nunca quis o divórcio e ainda mora com a esposa. Ela mora em casa dos seus pais. Vêem-se todos os dias em hotéis, carros, durante as férias, fins de semana. Eles amam-se, discutem, brigam e depois reconciliam-se. Um dia Catarina decide romper a relação. O primeiro grande êxito de Pialat, que valeu a Jean Yanne o prémio de melhor interpretação masculina no Festival de Cannes. Pialat abordou um dos temas mais frequentes no cinema francês, a crise de um casal. Mas com a sua capacidade de trabalhar em blocos dramáticos intensos e concentrados, Pialat deu a este filme largamente autobiográfico uma enorme força, graças à capacidade de filmar os actores como se se tratasse de um documentário e de os forçar a abandonar os hábitos que tornam o trabalho mais fácil e menos interessante.
O que moveu os fundadores foi a promoção do cinema, a vontade de dar a conhecer todos os espectros, geográficos e estilísticos, possibilitar o conhecimento da história do Cinema. Quem se lembraria de fundar um cineclube numa vila de um concelho, que embora fosse populoso não tinha um público cinéfilo? Para saber mais consulte o arquivo abaixo.
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